A Casa de Fados- Centro Cultural “àCapella” apresenta diariamente um espéctaculo/serenata de Fado, Canção e Guitarra de Coimbra.
Novo horário de Inverno, o espéctaculo inicia-se às 21:30.
Abertos todos os dias
Visite-nos e venha conhecer a nossa capela do séc.XIV e usufra da nossa esplanada e serviço de bar e free internet.
Horário: 19H até às 2H
Café Curto, à mesa com a música.
O ciclo Café Curto está de regresso em 2025 com a proposta habitual: todas as semanas é servido um showcase de trinta minutos, com uma aposta forte em jovens artistas e projetos emergentes. Desde 2020 já aconteceram mais de 170 sessões que colocam Coimbra no mapa do circuito da música nacional. Além dos showcases em formato expresso, a música é saboreada em dose dupla na última semana de cada mês com o Café Duplo, um diálogo artístico entre linguagens e geografias distintas, do qual resulta um concerto único.
Gisela Mabel
Gisela Mabel é uma pianista, compositora, produtora e artista luso-angolana, baseada em Lisboa. Influenciada tanto pelo clássico, neoclássico, jazz e contemporâneo, como também pelos ritmos culturais afro-brasileiros, a sua música é caraterizada pelo contraste entre melodias delicadas e harmonias conturbadas, densas, numa atmosfera fortemente cinematográfica e sensorial. O resultado é um estilo expressivo que convida o ouvinte a um momento de introspecção e intimidade, numa experiência envolvente e emotiva.
Griot 3000 é um novo projeto intercontinental de seis artistas na improvisação multicultural de não-jazz, numa formação inédita de expansão da amplitude nas paisagens sonoras.
O artista brasileiro de Spoken Word Rodrigo Brandão selecionou instrumentistas que tiveram, entre si, pouco ou nenhum contacto prévio ao encontro proposto pelo wordsmith, num sexteto que propõe fundir canções que vão da fundação rítmica mais sólida às searas mais abstratas. Reafirmar o jazz e a sua herança africana, num diálogo entre o legado e a inovação, este projeto homenageia os griots, cronistas da história do continente africano.
A profundidade lírica, as relações espirituais entre o imaginário urbano e a ancestralidade, definem o universo particular de Brandão, que gravou discos e acumulou parcerias com nomes de peso no cenário mundial: de Tony Allen ao mestre Pharoah Sanders.
O grupo é composto por Luís Vicente no trompete, Braima Galissá na kora, Thiago Costa na guitarra, Carla Santana na eletrónica e Dudu Kouate nas percussões.
Luís Vicente é companheiro de nomes de pódio do jazz livre como William Parker, Hamid Drake ou Tony Malaby, e em conjunto com Carla Santana – alquimista eletrónica descendente do minimalismo de Terry Rilley – e o mestre guineense da kora Braima Galissá, fazem o núcleo radicado em Lisboa.
Dois integrantes além-fronteiras completam esta formação: o percussionista senegalês Dudu Kouaté, professor dos ritualismos africanos e conhecido pelo seu trabalho com o lendário Art Ensemble Of Chicago e Moor Mother; e Thiago Leiros Costa, neurocientista e guitarrista brasileiro sediado na Itália, líder do projeto Onça Combo e parceiro de Juçara Marçal, que mistura tradições indígenas e latinas.
Numa jornada inspirada pela lendária Organic Music Society de Don Cherry, Griot 3000 pretende coordenadamente pular a cerca entre a África Ocidental, o Nordeste Brasileiro e o Sul Europeu, sem definir nem limitar as possibilidades sonoras.
Rodrigo Brandão – Voz
Luís Vicente – Trompete
Braima Galissá – Kora
Thiago Leiros Costa – Guitarra
Carla Santana – Eletrónica
Dudu Kouate – Percussão
–
Abertura de portas: 21h30
Bilhetes: 10€
[Pago a partir dos 12 anos]
Classificação Etária: > 6 anos
A Orelhuda, emergiu durante a pandemia resultado do reencontro de um grupo de amigos. O que era inicialmente um projecto que vivia do prazer de subir ao palco, tornou-se em algo maior e indispensável para os seus membros, que de momento vêem a Orelhuda como parte integrante de si mesmos, um veículo de expressão artística e emocional. A Banda de Indie Rock composta por Andreia Gaudêncio na voz, António Marques e Daniel Gaudêncio nas guitarras, Guilherme Santos na bateria e Tomás Caçoete no baixo, encontra-se de momento a finalizar o seu primeiro album, tendo lançado no mês passado o seu segundo single, disponível em todas as plataformas digitai
No próximo dia 22 de fevereiro, pelas 18h30, na Sala do Tesoureiro do Museu Nacional de Machado de Castro, a Orquestra Clássica do Centro no âmbito da sua programação para 2025, realiza o primeiro dos concertos lembra Miguel Torga, por ocasião dos 30 anos da sua morte.
O concerto comentado por Manuel Castelo Branco (diretor do Instituto Miguel Torga), com a participação do ator Guilherme de Bastos Lima.
Sob a batuta do maestro convidado da OCC para este programa, Cláudio Ferreira, serão interpretadas :
– a Sinfonia nº1, op 21 de Ludwig van Beethoven (1770-1827). Escreve Rui Campos Leitão que ” se é verdade que a Primeira Sinfonia é a mais conservadora de todas as sinfonias de Beethoven, também é certo que foi com ela que o compositor anunciou «ao que vinha»: para desbravar caminhos à luz de uma consciência profundamente individual, mas sempre desperta para o mundo em seu torno e projetando-se na posteridade.”
– o Concerto para Violino e Orquestra, op. 35 – Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893), tendo como Solista Sirui Zhou.
Tchaikovsky compôs esta obra em apenas um mês. Considerado um dos concertos mais difíceis jamais escritos para violino, foi inicialmente dedicado a Leopold Auer, primeiro violino do quarteto de cordas da Sociedade Musical Russa e das orquestras dos teatros imperiais de São Petersburgo , que o considerou impossível de tocar. Triste com o facto Tchaikovsky preparou uma segunda edição, desta vez dedicada ao violinista Adolph Brodsky, que o estreou em Viena, no dia 4 de dezembro de 1881, sob a direção de Hans Richter.
Com entrada gratuita, limitada ao espaço existente, a reserva pode ser feita a partir de 10 de fevereiro em www.orquestraclassicadocentro.org ou no Pavilhão Centro de Portugal a partir das 14h30 de segunda- feira a sábado.O quarteto de Jazz formado por Moisés Viegas no piano, Mauro Ribeiro na guitarra, João Cação no contrabaixo e Nuno Oliveira na bateria traz uma abordagem sui generis ao cancioneiro americano. Com um repertório que explora as raízes do jazz clássico.o grupo mistura arranjos diferentes e improvisações criativas, dando nova vida a temas icónicos.
A interação entre os músicos é fluida, criando uma sonoridade que vai do intimismo às explosões de energia. Este quarteto oferece uma imersão no legado do jazz, reverenciado através de uma interpretação contemporânea e cativante.
O álbum PANGEA é uma metáfora para a união no combate à crise climática, refletindo os contrastes da Terra através das estações do ano e das mudanças climáticas em aceleração. Movido por “eco-ansiedade”, Máximo explora a crise ecológica e social com uma abordagem sensorial e impressionista. O álbum inclui faixas para cada estação interpretadas a par com Joppe van Noten (bateria) e Jan Honnef (baixo), além de um interlúdio com Selma Uamusse e um piano solo.
PANGEA apresenta-se em palco em formato trio e com uma entrega ao improviso, ampliando assim as cinco faixas do álbum para criar um arco narrativo mais extenso, tornando cada performance única, mas mantendo a estrutura original. Durante os espetáculos, haverá momentos de piano solo, incluindo visitas ao álbum anterior, mas também partes de spoken word e exploração com eletrónica, sintetizadores e faixas pré-gravadas.
Além da música, o espetáculo terá ainda uma componente audiovisual criadas por Joana Cardoso e Rui Major, incluindo novos conteúdos e imagens de videoclipes feitos por vários realizadores e artistas, como Raquel da Silva, João Pedro Vale e Nuno Ferreira, Paulo Lisboa, Paulo Castilho e Joana de Verona.
BILHETES:
Early bird (até 31 de janeiro): 15,00€
Bilhete normal (após 31/01): 18,00€
Café Curto, à mesa com a música.
O ciclo Café Curto está de regresso em 2025 com a proposta habitual: todas as semanas é servido um showcase de trinta minutos, com uma aposta forte em jovens artistas e projetos emergentes. Desde 2020 já aconteceram mais de 170 sessões que colocam Coimbra no mapa do circuito da música nacional. Além dos showcases em formato expresso, a música é saboreada em dose dupla na última semana de cada mês com o Café Duplo, um diálogo artístico entre linguagens e geografias distintas, do qual resulta um concerto único.
Nick Nicotine + Jafuipedro
Em fevereiro, o Café Duplo proporciona mais um encontro musical, desta feita entre JAFUIPEDRO e Nick Nicotine. O primeiro é Pedro Afonso, co-fundador dos albicastrenses Norton. Aventurou-se a solo e em português com os singles ‘Estendal da Razão’ e ‘Vida de Recreio’. JAFUIPEDRO representa a essência de um cantautor, contador de histórias que veste a aparente simplicidade das canções com guitarra, drum machine e um par de sintetizadores. Nick Nicotine emerge na fumarenta cidade do Barreiro, numa ode às origens do rock and roll, ao amor como arma apontada ao coração e ao psicadelismo dirigido à cabeça. Homem dos setes instrumentos, divide-se entre a voz, guitarra, baixo, teclas e bateria em dezenas de bandas. É o fundador da “Hey, Pachuco!”, associação cultural que criou, em desde 2000, o festival Barreiro Rocks, e que alberga o Estúdio King. Encontra-se atualmente a trabalhar em dois novos discos da Nicotine’s Orchestra.
Concerto solidário
Após os vários sucessos de José de Portugal nos últimos anos, um dos maiores artistas românticos portugueses apresenta-se pela primeira vez em Coimbra, na sua cidade natal. O consagrado artista dedica este espetáculo à “perseguição e conquista dos sonhos ao abraçar o risco e procurar a aventura, viajando pelos grandes nomes da música do mundo e proporcionando uma forte mensagem de superação.” Num concerto solidário que reverte totalmente a favor da DOCE – Associação Nacional para Divulgar e Orientar para Combater e Enfrentar a Tay-Sachs e outras Gangliosidoses, José de Portugal e os DOCE da casa preparam-se para mais uma vez entusiasmar o público, conquistar corações e impactar a vida das pessoas com amor, música, dança e muitas surpresas.
A Rockar desde 1986, os Peste & Sida apresentam-se como uma das mais emblemáticas bandas do rock português. Apresentam no Convento São Francisco um set variado com a promoção do recente vinil “ao vivo” onde não faltarão os clássicos como: Sol da Caparica, Bule Bule, Acordas pela Manhã, Chuta Cavalo, Gingão, Paulinha, Carraspana, entre outros.
Ficha Artística/Técnica
Voz e Baixo: João San Payo
Guitarra e Voz: João Alves
Bateria e Voz: Sandro Oliveira
Guitarra: Ricardo Barriga
Saxofone Barítono: Gonçalo Prazeres
Saxofone: João Cabrita
Técnico de Som: João Pedro Pereira
Técnico de Som: Nuno Mergulhão
Técnico de Luz: João Tourais
Técnico de Backline: João Pinto
Técnico de Backline: Paulo Victorino
Road Manager: João Henriques
Resp. Merch: Inês San Payo
Classificação Etária
M/6
Duração
75 minutos
Informações
Bilheteira: 239 857 191
bilheteira@coimbraconvento.pt
Cadeiras de Orquestra e 1.ª Plateia
€10
€8 estudantes / maiores de 65 anos / grupos (mínimo 10 pessoas) / desempregados / profissionais de artes performativas e de música
2.ª Plateia e Balcão
€8
€6 estudantes / maiores de 65 anos / grupos (mínimo 10 pessoas) / desempregados / profissionais de artes performativas e de música
Cartão Amigo CSF aplicável (40% de desconto)
– Para adquirir bilhetes de Mobilidade Reduzida, por favor, contacte a bilheteira do Convento São Francisco (diariamente entre as 15h00 e as 20h00, através do telefone n.º 239 857 191, ou envie mail para: bilheteira@coimbraconvento.pt
RAY está de volta com o álbum “Buffalo”, que será editado este ano. Este trabalho íntimo e profundo foi composto pelo artista com a sua guitarra acústica, instrumento com que se irá apresentar em palco, sozinho, honrando o seu processo de composição.
“Buffalo”, o segundo longa duração de RAY, é uma reflexão do artista sobre o que o rodeia. Conhecido pela sua visão crítica e astuta, neste álbum RAY aborda temas como a morte, o amor, a vida quotidiana ou mesmo o seu constante renascimento e reinvenção enquanto ser humano, bem como a eterna angústia existencial e a observação do mundo caótico à sua volta. Existe em RAY amadurecimento e urgência, para que cada palavra tenha o seu devido peso quando é libertada em frente a um microfone.
A produção de “Buffalo” ficou a cargo de Paulo Furtado (The Legendary Tigerman), artista e produtor de renome, que imprimiu neste longa-duração a sua experiência e talento.
«O Luís Raimundo é um músico extremamente talentoso, um cantor com um timbre extremamente particular e poderoso. A sua carreira no indie-rock português é extremamente sólida desde há duas décadas. A ideia para este disco surgiu quando o vi a cantar, somente com uma guitarra acústica, sem qualquer amplificação, num espaço ao ar livre, nos Anjos, no verão de 2023.
O modo como a sua voz conquistou um público que estava disperso, entre locais e turistas, foi absolutamente impressionante, criando um silêncio de ouro só quebrado pelas salvas de palmas entre as músicas. O que testemunhei nesse dia foi o nascimento de um cantautor único, um trovador dos tempos modernos, na linha direta de grandes nomes como Bob Dylan, Johnny Cash ou Josh T. Pearson. A sua escrita elegante e sólida tem sido prolífica nos últimos anos, existindo neste momento um repertório que é urgente fixar em disco.»
Paulo Furtado
RAY começou a sua carreira como músico em 2003 e conta com uma extensa discografia. Faz parte de projetos como The Poppers, Keep Razors Sharp e RAY.
Enquanto músico já colaborou com bandas como Delfins ou The Legendary Tigerman, denotando assim a sua versatilidade vocal e artística.
Tem passado estes últimos meses a compor e a tocar ao vivo em nome próprio, acompanhado por uma banda de 5 músicos.
Ao longo dos anos compôs também bandas sonoras para publicidade, arrecadando o prémio de melhor banda sonora para um anúncio nacional em 2016 com a sua banda Keep Razors Sharp, pelo conceituado Clube de Criativos. Em Espanha, já recebeu o prémio de melhor banda ibérica pela associação espanhola Pop-Eye em 2012 (The Poppers) e em 2015 (Keep Razors Sharp). Em 2021 lançou o álbum de estreia, o homónimo RAY, tendo sido considerado pela imprensa um dos melhores discos nacionais desse mesmo ano.
Em 2023 participou no single “Bright Lights, Big City” do multi-premiado álbum ZEITGEIST de The Legendary Tigerman, e é músico convidado na tour do artista.
A Tour de apresentação do novo disco já tem datas confirmadas para 2025 em Portugal, Espanha e Holanda, prevendo-se uma extensa tour em 2025 e 2026.
coimbramusica.com pretende dar uma visão geral de todos os eventos de música ao vivo na cidade de Coimbra, seja fado, rock, punk, acústico, jazz, tradicional ou qualquer outro género. Se souberes de algum concerto ao vivo que ainda não esteja listado, por favor envie um link com os detalhes (website ou post no facebook) para webdesign@figdafoz.com.