A Casa de Fados- Centro Cultural aCapella apresenta, diariamente, um espectáculo/serenata de Fado, Canção e Guitarra de Coimbra. O espectáculo inicia-se todos os dias às 21:30 horas.
Alojada numa capela do séc. XIV, a Casa de Fados aCapella oferece aos seus visitantes uma agradável esplanada, serviço de bar e de tapas e Wi-Fi gratuito.
A Capella situa-se na judiaria de Coimbra, no local da ancestral sinagoga Medieval.
Aberto todos os dias.
No 2º semestre de 2024, damos continuidade ao ciclo de ‘showcases’ Café Curto, que teve o seu início em Outubro de 2020, contando já com mais de 150 sessões. Com uma regularidade semanal, nos fins de tarde das terças-feiras, o público poderá contar com propostas musicais diversificadas, no palco do Café Concerto do Convento São Francisco. Entre 3 de setembro e 17 de dezembro, serão 15 as apresentações onde estarão presentes artistas com expressões que vão desde a intimidade da canção folk, ao experimentalismo da eletrónica, da energia da pop, ao arrojo do jazz e à singularidade da world music.
Aníbal Zola + Luís Travassos
Aníbal Zola é um cantautor e contrabaixista do Porto, que utiliza a língua portuguesa como cúmplice no processo de composição. Lançou o seu quarto longa duração, “Pop dell’Fado”, em 2024, tendo a canção popular urbana portuguesa como principal fonte de inspiração. O artista já pisou palcos um pouco por todo o país, somando presença em festivais como EDP Cool Jazz, Vodafone Paredes de Coura, Festival Rádio Faneca, Festival Tom de Festa, Festival JazzMatazz, entre outros. Neste Café Duplo junta-se a Luís Travassos, músico que vive e cria em harmonia com os cheiros, sons e texturas dos campos do baixo Mondego. Desde pequeno que explora com a voz uma forma de transmitir sensações através da canção portuguesa. Em 2005, iniciou-se na viola como autodidata e, em 2011, criou o seu projeto a solo, “Cachimbamba”. Participou no programa televisivo “Ídolos”, onde terminou em quarto lugar. Continua a desenvolver projetos que pernoitam em várias casas do país, com o objetivo de elevar o fado e a música portuguesa em formatos acústicos.
Os 800 GONDOMAR são frequentemente entendidos como uma das mais fortes performances ao vivo na música portuguesa, com a sua característica mistura de rock de garagem distorcido e barulhento, sempre prontos para tomar de assalto qualquer palco ou plateia que encontrem. O LP de estreia – Linhas de Baixo –, elevou-os a uma posição de destaque no rock alternativo português, com mais de cem performances por todo o país e uma digressão europeia de seis semanas. Como pontos-altos incluem-se concertos em horário nobre em festivais como o NOS Alive (Lisboa, PT) e a partilha de palco com bandas como Thee oh Sees, The Black Lips e Fat White Family, entre mais. As reviews aos seus espectáculos são electrizantes e unânimes.
Após um hiato de cinco anos, e uma breve tour de reaquecimento com passagens pela Grécia e Macedónia, os 800 Gondomar preparam-se para lançar o segundo LP – SÃO GUNÃO –, uma ode refinada ao amadurecimento suburbano, pleno de singles e experimentação, que ambiciona reafirmar o estatuto de banda a não perder no circuito doméstico, mas não só. Com lançamento programado para Janeiro de 2024, o single AX GTI já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e nos links em baixo.
Os 800 Gondomar apresentam-se definitivamente mais intensos, amadurecidos, selvagens e criativos do que nunca. Uma banda essencial no actual revivalismo da música de instrumentos, de língua portuguesa e do contacto corpo-a-corpo, pronta a atacar nos espaços únicos que cria, tornando-os fortes, enérgicos, inesquecíveis e arrebatadores mas também sensíveis e inclusivos.
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Bilhetes: 5€ (BOL, lojas parceiras e, no dia, na bilheteira do Salão)
Inês Condeço iniciou os seus estudos musicais (piano) em Leiria, no Orfeão de Leiria, licenciou-se em Música (Piano- Música Clássica) na Universidade de Évora sob a orientação da Professora e Pianista Ana Telles e concluiu a Pós-Graduação em Arte Sonora: Processos Experimentais na Faculdade de
Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2023. Durante o seu percurso tem vindo a participar em vários projetos multidisciplinares, composto música para performance, teatro e filme.
A solo, Inês Condeço, no último ano tem vindo a desenvolver o seu projeto como artista independente, explorando sonoridades e ambientes próprios.
Marcelo dos Reis é um dos mais ativos e proeminentes músicos nacionais de jazz e música improvisada, pois para além de atuar nos mais conceituados festivais e salas de toda a Europa, todo o seu trabalho tem sido amplamente reconhecido, e por entre as inúmeras referências na imprensa especializada, foi considerado músico do ano pela revista jazz.pt, foi por cinco vezes considerado um dos guitarristas do ano, na prestigiada publicação El Intruso, que engloba jornalistas de todo o mundo, e mais recentemente foi nomeado um dos mais influentes músicos da última década pela importantíssima publicação Free Jazz Collective.
A sua abordagem idiossincrática à guitarra, coloca-o como uma das figuras centrais da nova música portuguesa.
LIFE…REPEAT!!! é o seu terceiro disco a solo, depois dos aclamados Cascas (2016) e Glaciar (2021), o guitarrista apresenta agora, uma música plástica que desenvolve a improvisação em torno da repetição, experiências de vida e a pulsação da música.
Projecto fora da caixa, Mist traz-nos sons e ambientes invulgares, onde se estabelecem pontes entre a música eletrónica e o cancioneiro nacional, em diversas vertentes, em moldes claramente bem-sucedidos.
Formam o Mist diversos músicos talentosos: Ana Guedes, vocalista talentosa, intensa e multifacetada; Vadim, um percussionista ucraniano deslocado em Portugal, que encanta com o som do handpan e outras percussões; Filipe Larsen, um baixista excepcional que dá vida às linhas de baixo; Álvaro de Sousa, criador de atmosferas psicadélicas com sua guitarra elétrica de tonalidades eletrónicas; e Miguel Proença, que adiciona camadas sonoras com seus teclados e o exótico Setar.
Juntos, criam uma ponte musical que conecta diferentes culturas e épocas, proporcionando uma experiência auditiva inesquecível.
Mist, a não perder.
De volta a Coimbra! Dia 2 de Novembro, Sala 8 (antigo Massas), a festa começa de tarde, com:
– Devil in Me
– Toxikull
– Equaleft
– Tales For The Unspoken (último concerto!)
– NAGASAKI SUNRISE
– Vectis
– Yaatana
– Afterparty com Chaotic Th3rapy e Dj DemonCrow
A obra “UM REQUIEM ALEMÃO” de Johannes BRAHMS promete uma noite de intenso dramatismo musical. Célebre pela sua perfeita simbiose entre coro e orquestra, a obra foi escrita refletindo sobre a morte e o sofrimento através de textos da Bíblia de Lutero, uma tradução alemã da Bíblia, produzida por Martinho Lutero, para levar os textos do Antigo e Novo Testamento ao povo na igreja, na escola e nas casas, e que foi considerada o primeiro best seller mundial. A partir de uma seleção cuidadosa desses textos, Brahms compõe uma obra mais dramática que religiosa, que aborda temas universais como a vida, a morte, o sofrimento e o valor do consolo espiritual. Requiem será interpretado pela soprano Leonor Barbosa de Melo, pelo baixo-barítono Rui Silva, pelo Coro Sinfónico Inês de Castro e a Orquestra Inês de Castro, sob a direção do maestro Artur Pinho Maria.
Na primeira parte do concerto, o pianista italiano Antonio Di Cristofano interpretará o icónico “Concerto para piano n.º 5 em Mi bemol maior, Op. 73”, de Ludwig van BEETHOVEN, conhecido como “Concerto do Imperador”. Composto entre 1809 e 1811, foi dedicado ao Arquiduque Rudolf, tendo sido o último concerto para piano de Beethoven. A Orquestra Inês de Castro, dirigida por Rómulo Assis, acompanhará a interpretação da obra que é considerada um símbolo do romantismo musical de Beethoven.
Dedicado às “Vozes que Iluminam”, o Concerto de Encerramento do XII Ciclo de Requiem – Coimbra 2024, num “Tributo às Vozes pelos Direitos Humanos” é um comovente e bem oportuno apelo à paz.
Informações
Bilheteira: 239 857 191
bilheteira@coimbraconvento.pt
€10
€9 grupos (mínimo 5 pessoas)
€5 pessoa com deficiência e acompanhante / desempregados
– Para adquirir bilhetes de Mobilidade Reduzida, por favor, contacte a bilheteira do Convento São Francisco (diariamente entre as 15h00 e as 20h00, através do telefone n.º 239 857 191, ou envie mail para: bilheteira@coimbraconvento.pt
KEN VANDERMARK, saxofones e clarinete
EREZ DESSEL, piano e sintetizadores
LILY FINNEGAN, batería
BETH McDONALD, tuba e electrónica
Edition Redux é o mais recente projeto de Ken Vandermark, figura central do jazz e músicas improvisadas nos últimos 25 anos e dinamizador de projetos como
The Vandermark 5, FME, The Territory Band, The Resonance Ensemble, Made To Break e Marker. Em Edition Redux, encontramo-lo lado a lado com Erez Dessel (teclados), Lily Finnegan (bateria) e Beth McDonald (tuba/electrónica), dignos representantes da próxima vaga de música criativa proveniente de Chicago.
A música de Edition Redux abarca toda a gama de interesses e influências de Vandermark, desde o jazz experimental da AACM ao pós-punk, da tropicália ao dub.
Regressam agora (em Novembro de 2024) aos concertos na Europa, onde serão protagonistas em vários festivais. Em Portugal, apresentam-se em Coimbra (Salão Brazil) e em Lisboa (Galeria Zé dos Bois).
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Bilhetes:
10€ (normal)
8€ (desconto < 25, estudante, desempregado, profissional da cultura e das artes, > 65)
No 2º semestre de 2024, damos continuidade ao ciclo de ‘showcases’ Café Curto, que teve o seu início em Outubro de 2020, contando já com mais de 150 sessões. Com uma regularidade semanal, nos fins de tarde das terças-feiras, o público poderá contar com propostas musicais diversificadas, no palco do Café Concerto do Convento São Francisco. Entre 3 de setembro e 17 de dezembro, serão 15 as apresentações onde estarão presentes artistas com expressões que vão desde a intimidade da canção folk, ao experimentalismo da eletrónica, da energia da pop, ao arrojo do jazz e à singularidade da world music.
Líquen
Líquen surge da expressão individual da cantora conimbricense Constança Ochoa, numa fusão entre a voz e a poesia, com influências que vão da música popular portuguesa ao pop alternativo. A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça agora composição a solo, e mergulha numa estratégia coletiva de produção das suas canções, aliada aos três músicos e produtores Buga Lopes, Pepas e Leonardo Patrício. Líquen, enquanto organismo simbiótico, representa a metáfora perfeita à identidade do projeto, que se propõe a caminhar entre a voz, o eletrónico e o acústico, explorando as diversas influências que cada um dos membros do quarteto entrega à sala de ensaios.
Benjamim apresenta-se a solo numa viagem pelo seu mais recente álbum, AS BERLENGAS. O seu quarto registo de estúdio, editado a 5 de Abril, é já considerado um marco na história da nossa música, uma jornada sonora e visual única no panorama musical português. Um concerto especial que revisita também os temas incontornáveis do cancioneiro de um dos mais prolíficos escritores de canções da sua geração.
Benjamim é um cantautor, multi-instrumentista e produtor português. Em nome próprio editou “Auto Rádio” (Pataca Discos, 2015), “1986” (Pataca Discos, 2017), gravado em colaboração com o britânico Barnaby Keen e “Vias de Extinção” (Sony Music, 2020), álbum que venceu o Prémio Autores 2021 de álbum do ano, na categoria de música popular. Em 2024 editou o épico, “As Berlengas”, pelos Discos Submarinos – editora que fundou em 2022.
➣ Não aceitamos reservas para este concerto.
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Bilhetes: 12€
As melhores canções de David Bowie, pela banda de Jorge Vadio and the Starmen, numa festa de som e imagem inesquecíveis. Mais do que um concerto, é uma celebração conjunta.
Um grande espectáculo, a não perder.
Jorge Vadio – voz e guitarras
Paulo Lucas – baixo
Jorge Lopes Trigo- bateria
Carlos Veiga – Keyboards e Voz
Pedro Batista: guitarra, voz, letras;
Adelino Gonçalves: guitarra;
Emídio Abrantes: acordeão, voz;
Pedro Sanches Pinto (baixo, voz);
Pedro Geraldo (bateria).
Mais do que um regresso adiado – da ainda mais adiada fama de um quinteto que nunca deixou de o ser — o dia 9 de novembro será uma homenagem aos Ordem Crucial, uma banda que nasceu, em Coimbra, no final dos anos 80.
Uma homenagem feita pelos próprios e que celebra uma amizade que se estende a muitas e muitos conimbricenses.
Podiam ter seguido uma carreira musical, mas ficaram encalhados na construção de um futuro do qual nunca deixaram de ter muitas saudades. Tão fortes que sentiram que era uma obrigação voltarem a dar voz às suas guitarras chorosas, para tecerem com ritmos pop-rock a atmosfera nostalgicorromântica das suas músicas, embalada pela ácida ternura de um acordeão.
As líricas transcritas da irreverência juvenil exaltam a paixão e a urgência de viver, que se mantêm.
Por estas e outras razões, deve colocar um marco na sua agenda: na noite de 9 de novembro, no Liquidâmbar, temos de cantar todos como os marinheiros que trazem de longe as flores para os seus amores: Ordem Crucial, que homenagem!
“O Esplendor do Caos” nasce da vontade de criação de arte, no caso a arte Musical. Motivado e rodeado de alguma tecnologia, Pedro Miguel Baptista, explora sons melódicos e experimentais usando instrumentos tradicionais de Pop-Rock (caixa de ritmos, guitarras e baixo ). Um projecto de música instrumental e introspectiva que necessita de sair da caixa e ser apreciado pelo público. O caos é elevado em todo o seu esplendor.”
Rodrigo Silveira é um cantor, compositor, arte-educador e multi-instrumentista brasileiro, residente em Portugal desde 2019. Seu trabalho está fortemente ligado à cultura e expressões brasileiras.
É um artista em ascensão, comprometido com a promoção da cultura brasileira e desponta como um dos mais promissores nomes da música local.
Desde que chegou no país, tem sido um ator cultural importante no contexto local, responsável por projetos pioneiros como o Carnaval de Coimbra, o “Bloco do Beco”, e encontros de compositores.
Este protagonismo tem feito o artista dividir palco com nomes como Janine Mathias, Maikão, Íria Braga, Flávia Bittencourt, entre outros, trabalhando atualmente em um projeto com o renomado músico Armandinho Macêdo.
Frequentemente é chamado para importantes festivais e programações da região, como “Apura”, “Epicentro” e “Verão a dois tempos”, além de atividades e ciclos ligados à produtora Blue House.
Através de um financiamento coletivo, Rodrigo Silveira realiza seu primeiro álbum autoral chamado “Pensamento Voa”. Gravado sob o selo da Pedra Redonda, em Porto Alegre, e contando com a participação do renomado Grupo KIAI, as composições são todas do próprio artista e refletem as experiências e sentimentos como um imigrante.
O processo de mudança, a adaptação em um novo país, os sentimentos de insegurança, medos, angústias e saudades foram moldando as narrativas do jovem artista, que molda o álbum com o que chama de “sentimentos imigrantes”.
A ficha técnica contém produção executiva de Thais Andrade, produção musical de Marcelo Vaz, sendo albergado pelo selo “Pedra Redonda”. O design e a identidade visual do álbum foram
desenvolvidos por Gabriella Borges. Fotografias de Bruna Macedo. Os vídeos foram captados por Yan Badachu, Emerson Coutinho (Casa Muda de Lugar) e as edições foram feitas por Rodrigo Silveira.
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Bilhetes: 7€
No 2º semestre de 2024, damos continuidade ao ciclo de ‘showcases’ Café Curto, que teve o seu início em Outubro de 2020, contando já com mais de 150 sessões. Com uma regularidade semanal, nos fins de tarde das terças-feiras, o público poderá contar com propostas musicais diversificadas, no palco do Café Concerto do Convento São Francisco. Entre 3 de setembro e 17 de dezembro, serão 15 as apresentações onde estarão presentes artistas com expressões que vão desde a intimidade da canção folk, ao experimentalismo da eletrónica, da energia da pop, ao arrojo do jazz e à singularidade da world music.
Nunca Mais Era Sábado
Sobe ao palco do Café Concerto Coimbra mais um projeto selecionado pela convocatória MIC – Música Independente de Coimbra em 2024. Nunca Mais Era Sábado são Diogo Félix, Eduardo Ricarte e Daniel Silva, três amigos que sempre partilharam o amor pela música e pela cultura popular portuguesa. Com fontes de inspiração que passam por First Breath After Coma, Diabo na Cruz e B Fachada, Nunca Mais Era Sábado tentam encontrar o seu espaço no paradigma da música nacional.
Zeca Medeiros é um músico, compositor, ator e realizador. As suas obras fazem parte da memória coletiva nacional, sendo puras referências do cinema e da nossa televisão pública. Séries como Mau Tempo no Canal, Xailes Negros ou Gente Feliz com Lágrimas, são exemplos da sua versatilidade e talento. Além de ter sido o realizador dessas obras, foi também compositor das respetivas bandas sonoras. Em alguns casos, dando voz a intérpretes, como Minela, Dulce Pontes ou Susana Coelho.
Depois de Aprendiz de Feiticeiro, o cantautor está de volta aos discos originais com A Dúvida Soberana. Trata-se de um projeto quase conceptual, onde o artista micaelense surge rodeado de uma série de grandes instrumentistas e algumas brilhantes vozes do nosso panorama musical: Filipa Pais, João Afonso, Katia Guerreiro, Carlos Guerreiro, Manuel Rocha, Rafael de Carvalho ou Carlos Peninha, abordando a temática das viagens marítimas, onde até na composição de abertura do disco se celebra o “achamento” da Ilha de Santa. Maria.
Está de volta, um notável artífice da palavra, um retratista de viagens marítimas e um peregrino de grandes emoções, que mais uma vez surpreende pela sua veia criativa e pela excelência das propostas, ao mesmo tempo que se transforma de novo num romeiro de aventuras terrenas e marítimas e, acima de tudo, num carismático alquimista da música popular portuguesa.
Ao vivo, neste espetáculo, Zeca Medeiros apresenta-se acompanhado da sua convidada especial Filipa Pais (voz), de Jorge A. Silva (piano), Gil Alves (sopros e percussão) e Rogério Cardoso Pires (guitarra).
coimbramusica.com pretende dar uma visão geral de todos os eventos de música ao vivo na cidade de Coimbra, seja fado, rock, punk, acústico, jazz, tradicional ou qualquer outro género. Se souberes de algum concerto ao vivo que ainda não esteja listado, por favor envie um link com os detalhes (website ou post no facebook) para webdesign@figdafoz.com.